25 Apr 2019 14:10
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<h1>Quais Os Principais Fatores Que Podem Arredar Os Clientes Do Site Da Minha Empresa?</h1>

<p>Usualmente agrupados perante um rótulo do tipo "conteúdo promocional" ou "dizem pela Web", estes links muitas vezes não passam de publicidade disfarçada em reportagens que os internautas poderiam gostar de ler. Há longo tempo eles vêm viabilizando receitas de que os provedores de conteúdo necessitam muito, e oferecem a ampla gama de anunciantes uma chance de acesso a audiências grandes e diversas vezes de elite, a um preço acessível. Descubra Os Dias E Horários Mais Agitados Das Redes sociais /p>
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<p>No entanto alguns provedores de assunto começam a se preocupar com os efeitos que os chamados "anúncios de assunto" são capazes de ter a respeito de suas marcas e leitores. Este mês, a revista "Slate" parou de anunciar esse tipo de anúncio. E a revista "New Yorker", que restringia sua colocação às páginas de humor de seu blog, recentemente decidiu removê-los completamente. Entre os motivos: os links podem guiar a web sites questionáveis, operados por entidades desconhecidas.</p>
<p>Às vezes, as informações que eles apresentam são falsas. Há pouco tempo, Chandler Riggs ator da série "The Walking Dead", postou no Twitter imagens de 2 desses anúncios: "adolescentes atores que morreram esse ano" e "jovem astro de Tv encontrado falecido". Os 2 traziam uma imagem de teu rosto. Ele Não Tem Nome Oficial novas circunstâncias, as imagens e títulos criam justaposições estranhas, e até perturbadoras. Um artigo da "Slate" a respeito de misoginia, por esse ano, vinha acompanhado por publicidade sobre o assunto "10 celebridades que deixaram de ser gostosas".</p>
<p>Keith Hernandez, presidente da "Slate". Os anúncios foram "montados sob a premissa de que os provedores de assunto desejam maximizar receitas -e não ante a alegação de apontar coisas bacanas pros leitores da publicação", ele adicionou. Vários dos que não o exercem, entre os quais o do "New York Times", cooperam com anunciantes na criação de widgets que conduzam mais visitantes aos seus websites. Duas companhias, Taboola e Outbrain, construídas por volta de uma década atrás em Israel, dominam o setor, seguidas pela Revcontent e pela ZergNet, de acordo com análises de dados da Datanyze.</p>
<p>], ostentando ainda mais anúncios e widgets de recomendação de peculiaridade mais baixa destacando imagens sexualmente sugestivas ou que perturbavam a navegação na página. Delimitar Público-centro Na Mídia social é Fundamental Para Marketing Digital , que parecem estar pagando na presença nas recomendações e lucrando com os anúncios que eles mesmos veiculam quando os usuários os visitam, ocultam seus registros de domínio. Sean Blanchfield, presidente-executivo da PageFair, uma startup de publicidade, se expõe a estes web sites repletos de anúncios como "atravessadores" que são "basicamente projetados para convencer o usuário a clicar em alguma coisa". Ele disse que era deslumbrante que páginas como estas estivessem "a um clique de distância dos cinquenta maiores web sites noticiosos". Os leitores estão iniciando a expressar insatisfação.</p>
<p>Um deles recentemente criticou hiperlinks da Outbrain perante uma reportagem "Slate" a respeito de precaução de distúrbios alimentares -um dos quais tinha por título "6 dicas pra impossibilitar engordar no Dia de Ação de Graças". Outro se chocou com um link da Taboola intitulado "conheça mulheres que fazem piadas de fato engraçadas a respeito estupro".</p>
<p>Um usuário do Twitter perguntou ao " Como Atrair Pessoas Para o Seu Blog " em abril se "esses artigos do @Outbrain não solapam a integridade dos carros noticiosos?". Esse é o grau de desconexão entre as esperanças expressas pelo setor de conteúdo publicitário quanto ao que deseja fornecer e aquilo que os internautas acabam realmente investigando. Adam Singolda, fundador e presidente-executivo da Taboola.</p>
<p>Ele mencionou exemplos como novos programas de Televisão, sites e até já música de DJs de Brooklyn, bairro de Nova York. A Outbrain, que bem como cria ferramentas pra que provedores de assunto direcionem leitores a algumas áreas de seus websites, diz que sua incumbência é "socorrer as pessoas a localizar conteúdo confiavelmente envolvente, importante e oportuno pra elas".</p>
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<li>Custo por aquisição (CPA)</li>
<li>Gerador de Tráfego: Aprenda a Posicionar Teu Website na Primeira Página do Google sem Segredos</li>
<li>Deste jeito a sua empresa estará aberta vinte e quatro horas</li>
<li>“Troca de papéis” ou no momento em que um usuário distinto decide qual conteúdo compartilhar</li>
<li>Use hashtags</li>
<li>Como fazer com que meu perfil não apareça em dicas para seguir</li>
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<p>Matt Crenshaw, vice-presidente de marketing de produtos pela Outbrain, alegou que "à medida que este espaço se expande, ele vem se resultando uma referência considerável de receita pros provedores de assunto, em termos percentuais". A Outbrain e a Taboola esclarecem fornecer aos provedores de assunto ferramentas que permitem a remoção de tema potencialmente problemático.</p>
<p>Adicionalmente, as duas empresas empregam equipes de pessoal que verificam assunto antes que ele seja postado em tuas redes, ainda que tenham admitido que policiar anunciantes que alteram campanhas e redirecionam endereços pela rede após a aprovação é um desafio. E há além disso a dificuldade da escala muito ampla em que ela elas operam. A Outubrain diz fazer 200 bilhões de recomendações de assunto por mês, e que emprega "uma equipe de tema editorial bem amplo, com 17 a vinte pessoas", argumentou Eric Hartley, vice-presidente de marketing da companhia.</p>